Gustavo Abreu
Espetáculo está em cartaz no Credicard Hall até o dia 18. Veja entrevista com o elenco“Temos que continuar quebrando barreiras.”
Assim a atriz Janet Dickinson, veterana da Broadway, define a maior lição de “Billy Elliot, o Musical”, em cartaz no Credicard Hall, em São Paulo, desde o dia 2. A peça conta a história de um garoto de 11 anos lutando contra o preconceito após descobrir por acaso sua vocação e maior paixão: o balé clássico.
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Baseado no filme “Billy Elliot”, de 2000, o espetáculo já ganhou 81 prêmios no mundo todo, entre eles 10 Tony Awards, o Oscar do teatro, incluindo Melhor Musical, em 2009.
A adaptação para os palcos foi comandada pelo mesmo diretor do filme, Stephen Daldry (de “As Horas”), e foi vista por mais de 8 milhões de pessoas em todo o mundo.
No palco, quem assume o papel que alçou Jamie Bell ao estrelato são atores mirins de 10 a 15 anos, que se revezam devido ao árduo trabalho que devem exercer em cena: durante três horas seguidas, eles dançam, atuam, sapateiam e ainda cantam em cockney, sotaque títpico da região leste de Londres, onde a história se passa.
De 2.500 atores inscritos nos testes, apenas 4 foram escolhidos para a turnê nos EUA. Três deles vieram ao Brasil. Eles excursionam com o espetáculo por cerca de um ano e meio, até ficarem grandes demais para o papel. O iG conversou com Mitchell Tobin, o primeiro Billy a subir ao palco no Brasil:
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"Billy Elliot, o Musical" em São Paulo
Até dia 18 de agosto
Horários: terça a sexta-feira, 21h. Sábados, 16h e 21h. Domingos 15h e 20h
Local: Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955
Ingressos: de R$ 25 a R$ 280
Duração: 2h50 aproximadamente
Classificação etária: livre
http://premier.ticketsforfun.com.br/